Especialização Técnica em Instrumentação Cirúrgica

O especialista técnico em instrumentação cirúrgica é o profissional que organiza o processo de trabalho no ambiente cirúrgico, realizando a Instrumentação Cirúrgica e o processamento dos artigos médico-hospitalares. Tem como parâmetros os preceitos da qualidade e da segurança do paciente de acordo com as normas e os procedimentos de biossegurança. O instrumentador cirúrgico exerce as suas atividades sob a supervisão do Enfermeiro, podendo atuar em: centro cirúrgico, centro obstétrico, sala de recuperação anestésica, central de material e esterilização de hospitais, clínicas e outros estabelecimentos de assistência médica e empresas fornecedoras de instrumentais consignados, procedimentos cirúrgicos de urgência, emergências e eletivos, interagindo com os demais profissionais de saúde. O profissional formado pelo Senac tem como marcas formativas: domínio técnico-científico, visão crítica, colaboração e comunicação, criatividade e atitude empreendedora, autonomia digital e atitude sustentável, com foco em resultados. Essas marcas reforçam o compromisso da instituição com a formação integral do ser humano, considerando aspectos relacionados ao mundo do trabalho e ao exercício da cidadania. Essa perspectiva propicia o comprometimento do aluno com a qualidade do trabalho, o desenvolvimento de uma visão ampla e consciente sobre sua atuação profissional e sua capacidade de transformação da sociedade. A ocupação está situada no eixo tecnológico ambiente e saúde, cuja natureza é “cuidar” e pertence ao segmento de saúde. No Brasil, o exercício profissional é regulamentado pelo Decreto n° 94.406/87 da Lei n° 7.498/86 e pelas Resoluções COFEN 214/1998 e 418/2011. A seguir estão as competências que compõem o perfil do Especialista em Instrumentação Cirúrgica: Organizar o processo de trabalho no ambiente cirúrgico; Realizar o processamento dos artigos médico-hospitalares; Realizar a Instrumentação Cirúrgica.
Objetivo geral: Formar profissionais com competências para atuar e intervir em seu campo de trabalho, com foco em resultados. Objetivos específicos: • Promover o desenvolvimento do aluno por meio de ações que articulem e mobilizem conhecimentos, habilidades, valores e atitudes de forma potencialmente criativa e que estimule o aprimoramento contínuo; • Estimular, por meio de situações de aprendizagens, atitudes empreendedoras, sustentáveis e colaborativas nos alunos; • Articular as competências do perfil profissional com projetos integradores e outras atividades laborais que estimulem a visão crítica e a tomada de decisão para resolução de problemas; • Promover uma avaliação processual e formativa com base em indicadores das competências, que possibilitem a todos os envolvidos no processo educativo a verificação da aprendizagem; • Incentivar a pesquisa como princípio pedagógico e para consolidação do domínio técnico-científico, utilizando recursos didáticos e bibliográficos. • Possibilitar o desenvolvimento de competências em Enfermagem, em sintonia com as exigências do mundo do trabalho, contribuindo para melhorar as oportunidades de inserção no mercado cada vez mais exigente e competitivo. • Proporcionar um ensino que incorpore as mudanças advindas do desenvolvimento técnico-científico, na perspectiva de intervir individualmente e no seu conjunto, positivamente, nas necessidades de saúde de cada pessoa, grupo ou comunidade.
Pré-requisitos
Idade mínima: 18 anos
Ter concluído curso: Técnico em Enfermagem
Comprovante de residência.
CPF
RG.
As orientações metodológicas deste curso, em consonância com a Proposta Pedagógica do Senac, pautam-se pelo princípio da aprendizagem com autonomia e no desenvolvimento de competências, estas entendidas como ação/fazer profissional observável, potencialmente criativo(a), que articula conhecimentos, habilidades e atitudes/valores e que permite desenvolvimento contínuo. As competências que compõem a organização curricular do curso foram definidas com base no perfil profissional de conclusão, considerando a área de atuação e os processos de trabalho deste profissional. Para o desenvolvimento das competências, foi configurado um percurso metodológico que privilegia a prática pedagógica contextualizada, colocando o aluno frente a situações de aprendizagem que possibilitam o exercício contínuo da mobilização e articulação dos saberes necessários para a ação e para a solução de questões inerentes à natureza da ocupação. A mobilização e a articulação dos elementos da competência requerem a proposição de situações desafiadoras de aprendizagem, que apresentem níveis crescentes de complexidade e se relacionem com a realidade do aluno e com o contexto da ocupação. As atividades relacionadas ao planejamento de carreira dos alunos devem ocorrer de forma concomitante ao desenvolvimento das Marcas Formativas Colaboração e Comunicação, Visão Crítica, Criatividade e Atitude Empreendedora. Recomenda-se que o tema seja abordado no início das primeiras Unidades Curriculares do curso e revisitado no decorrer de toda a formação. A partir da reflexão sobre si mesmo e sobre a própria trajetória profissional, os alunos podem reconhecer possibilidades de atuação na perspectiva empreendedora e elaborar estratégias para identificar oportunidades e aprimorar cada vez mais suas competências. O docente pode abordar com os alunos o planejamento de carreira a partir dos seguintes tópicos: i) ponto de partida: momento de vida do aluno, suas possibilidades de inserção no mercado, fontes de recrutamento e seleção, elaboração de currículo, remuneração oferecida pelo mercado, competências que apresenta e histórico profissional; ii) objetivos: o que o aluno pretende em relação à sua carreira a curto, médio e longo prazo, e iii) estratégias: o que o aluno deve fazer para alcançar seus objetivos. Esse plano de ação tem como foco a iniciativa, a criatividade, a inovação, a autonomia e o dinamismo, na perspectiva de que os alunos possam criar soluções e buscar formas diferentes de atuar em seu segmento. No que concerne às orientações metodológicas para a Unidade Curricular Projeto Integrador (UCPI), recomenda-se que o docente apresente aos alunos o tema gerador da UCPI na primeira semana do curso, possibilitando aos mesmos modificar e/ou substituir a proposta inicial. Para a execução da UCPI o docente deve atentar para as fases que a compõem: a) problematização (detalhamento do tema gerador); b) desenvolvimento (elaboração das estratégias para atingir os objetivos e dar respostas às questões formuladas na etapa de problematização) e; c) síntese (organização e avaliação das atividades desenvolvidas e dos resultados obtidos). Ressalta-se que o tema gerador deve se basear em problemas da realidade da ocupação, propiciando desafios significativos que estimulem a pesquisa a partir de diferentes temas e ações relacionadas ao setor produtivo ao qual o curso está vinculado. Neste sentido, a proposta deve contribuir para o desenvolvimento de projetos consistentes, que ultrapassem a mera sistematização das informações trabalhadas durante as demais unidades curriculares. No tocante à apresentação dos resultados o docente deve retomar a reflexão sobre a articulação das competências do perfil profissional e o desenvolvimento das Marcas Formativas, correlacionando-os ao fazer profissional. Deve, ainda, incitar o compartilhamento dos resultados do Projeto Integrador com todos os alunos e a equipe pedagógica, zelando para que a apresentação estabeleça uma aproximação com o contexto profissional. Caso o resultado não atenda aos objetivos iniciais do planejamento, não há necessidade de novas entregas, mas o docente deve propor que os alunos reflitam sobre todo o processo de aprendizagem com intuito de verificar o que acarretou o resultado obtido. O domínio técnico-científico, a visão crítica, a colaboração e comunicação, a criatividade e atitude empreendedora, a autonomia digital e a atitude sustentável são Marcas Formativas a serem evidenciadas ao longo de todo o curso. Elas reúnem uma série de atributos que são desenvolvidos e/ou aprimorados por meio das experiências de aprendizagem vivenciadas pelos alunos, e têm como função qualificar e diferenciar o perfil profissional do egresso no mercado de trabalho. Nessa perspectiva, compete à equipe pedagógica identificar os elementos de cada UC que contribuem para o trabalho com as marcas. Dessa forma, elas podem ser abordadas com a devida ênfase nas unidades curriculares, a depender da proposta e do escopo das competências. Portanto, trata-se de um compromisso educacional promover, de forma combinada, tanto o desenvolvimento das competências como das Marcas Formativas, com atenção especial às possibilidades que o Projeto Integrador pode oferecer. Para o desenvolvimento das competências deste curso, recomenda-se adotar estratégias de simulação de situações do dia a dia de um Técnico de Enfermagem Especialista em Instrumentação Cirúrgica. O desenvolvimento destas estratégias permite colocar o grupo em movimento, possibilitando a vivência de situações simuladas, relacionadas às circunstâncias do âmbito profissional, nas quais os participantes têm a possibilidade de realizar autoavaliação e o aperfeiçoamento de sua conduta. Outra estratégia recomendada é a realização de visitas técnicas a clínicas e ambulatórios que possuam sala de médios e pequenos procedimentos cirúrgicos. Sempre que possível, as visitas técnicas devem ser realizadas para subsidiar a elaboração de relatórios sobre as informações necessárias para atuação do Técnico de Enfermagem Especialista em Instrumentação Cirúrgica. Sugere-se também que os docentes proponham, uma simulação do ato operatório, onde cada grupo escolherá o procedimento cirúrgico a ser realizado (histerectomia, apendicectomia, laparotomia, etc.) e diante disto farão uma simulação dentro do CC de todo procedimento, desde a degermação, paramentação, montagem da mesa cirúrgica, instrumentação e desmontagem da mesa. A partir dessa avaliação o grupo deverá identificar a existência de pontos críticos no processo, quais erros ocorreram e propor melhorias. Sendo a comunicação fundamental para todas as etapas que envolvem a instrumentação cirúrgica e em ambiente cirúrgico há duas metas internacionais de segurança do paciente, a saber: comunicação efetiva e cirurgia segura, a fim de reduzir riscos e erros a que pacientes estão expostos, sugere-se a proposição aos alunos de desafios que envolvam identificação de situações-problemas e desenvolvimento de estratégias para o aprofundamento da investigação das mesmas, afim de que possam propor ações de comunicação, de acordo com as características do público-alvo e de seus pares no processo. Tendo em vista que, estas metas impõem ao Instrumentador Cirúrgico o desafio de identificar os elementos que influenciam na segurança do paciente, é importante que se possam desenvolver estratégias eficazes para seu estabelecimento efetivo, tais como: a criação de sistemas de escuta qualificada, grupos focais, estratégias de criação de vínculo, de registros e de anotações, interdisciplinaridade da equipe cirúrgica e realização de check-list completos. Orientações metodológicas específicas para a Unidade Curricular: Unidade Curricular 1: Organizar o processo de trabalho no ambiente cirúrgico Carga Horária: 96 horas Com foco nas questões relacionadas à organização do processo de trabalho no ambiente cirúrgico, recomenda-se que sejam planejadas situações de aprendizagem que promovam a vivência dos fazeres profissionais do profissional Técnico em Enfermagem com especialização em Instrumentação Cirúrgica, voltadas à interação com clientes e equipe multiprofissional, ao registro e organização de documentos, ao controle de estoque, a atividades voltadas à biossegurança e sustentabilidade e manutenção de equipamentos. Para tal, podem ser propostas atividades como visitas técnicas nos serviços de saúde que possuem Centro Cirúrgico, Centro Obstétrico e CME, estudos de situações-problema, pesquisas, atividades em laboratório de informática e simulações visando proporcionar um ambiente que aproxime do cotidiano de trabalho Curricular 2: Realizar o processamento dos artigos médico-hospitalares Carga Horária: 80 horas Considerando os indicadores e os elementos desta Unidade Curricular, recomenda-se que sejam planejadas situações de aprendizagem que promovam a vivência dos fazeres profissionais voltados à prática do processamento dos artigos médico-hospitalares Para tal, sugere-se atividades tais como: pesquisas, demonstrações de técnicas e procedimentos e simulações em laboratório, visitas técnicas em serviços de processamento de materiais para conhecer a dinâmica e o processo de trabalho neste setor, nesta mesma visita é o momento de conhecer o Software que faz o gerenciamento dos materiais para centro cirúrgico. Unidade Curricular 3: Realizar a Instrumentação Cirúrgica Carga Horária: 108 horas Esta unidade curricular tem foco no cuidado integral ao cliente no período perioperatório. Os indicadores e elementos desta Unidade Curricular reforçam a ideia do ambiente especializado com diferentes clientes sendo assistidos. A partir dos indicadores e dos elementos a serem mobilizados, recomenda-se o planejamento de situações de aprendizagem relacionadas aos fazeres, adotando estratégias diversificadas, tais como estudos de casos, exposição dialogada, vídeos educativos que ilustrem os diferentes ambientes que compõe o centro cirúrgico, recuperação pós anestésica e a central de material esterilizado, situações problema, cenários para reforçar o desenvolvimento de procedimentos específicos com o uso de checklist, simulação de atendimento a clientes portadores de deficiência visual e auditiva, garantindo assim uma integralidade na assistência prestada a este tipo de cliente, pesquisas, simulações, circuitos operacionais desenvolvidos em laboratório, debates e roda de conversa, visando promover significativa aprendizagem. Orienta-se o compartilhamento de documentos de diferentes serviços, como prescrições médicas e de enfermagem, evoluções interdisciplinares, registro de procedimentos, cartilhas e manuais de orientação, procedimentos operacionais padrão, protocolos assistenciais e de segurança do paciente, normas regulamentadoras, lei do exercício profissional e ambientes especializados, como centro obstétrico, centro cirúrgico e central de material e esterilização. Recomenda-se explorar as medidas de biossegurança, é importante que o docente contemple em seu planejamento ações voltadas à higienização das mãos, paramentação e antissepsia do paciente, imprescindíveis no processo de trabalho, devendo ser abordadas nas demais UCs relacionadas. O docente, ao longo do desenvolvimento das competências, deve contemplar ações que fomentem a discussão e sensibilização acerca das atitudes e habilidades expressos nos elementos das competências, tais como, postura profissional, registros de enfermagem, sigilo, respeito, atendimento humanizado, comunicação assertiva e limites de atuação. Unidade Curricular 4: Estágio Profissional Supervisionado Carga Horária: 60 horas O Estágio Profissional Supervisionado previsto na organização curricular deste plano de curso tem como objetivo integrar os alunos ao mundo do trabalho, propiciando aos mesmos experiência de aprendizagem e vivência profissional em situação real de trabalho. O ingresso no estágio ocorre após o aluno concluir, com aproveitamento, as UCs 1, 2 e 3 do curso. Os docentes devem considerar os indicadores das UCs 1, 2 e 3 para acompanhar o processo formativo dos alunos. Durante o desenvolvimento das atividades é importante que o docente acompanhe e avalie o aluno, considerando além do domínio técnico-científico, as demais marcas formativas e os aspectos comportamentais como postura profissional, comunicação assertiva, cordialidade, expressos nos elementos das competências. A duração total do estágio é de 60 horas, devendo o aluno seguir as normas e rotinas das instituições parceiras. O Responsável Técnico – RT (enfermeiro) da escola define os grupos de alunos por docente enfermeiro (supervisor de estágio). O acompanhamento é constante, sendo a orientação feita de modo individual e/ou em grupo. Deve-se organizar grupo de no máximo 06 alunos por campo de estágio. Unidade Curricular 5: Projeto Integrador Especialização Técnica de Nível Médio em Instrumentação Cirúrgica Carga Horária: 12 horas O projeto integrador é desenvolvido no decorrer do curso e contribui para o desenvolvimento das competências que compõem o perfil profissional da Especialização Técnica em Instrumentação Cirúrgica, colaborando para a articulação das competências e mobilização dos conhecimentos, habilidades e valores. Recomenda-se que o os temas geradores sejam apresentados na primeira semana de aula. Os alunos devem selecionar o tema, podendo sugerir modificações ou acréscimos para a proposta, cabendo aos docentes avaliar juntamente com os alunos a pertinência e a viabilidade das adequações. É essencial estabelecer o cronograma de trabalho, com etapas e prazos para as entregas. O projeto Integrador da UC 5 corresponde a uma entrega do Projeto Integrador, a entrega articula as competências das unidades curriculares 1 a 4. Portanto, o Projeto Integrador do Curso de Especialização é constituído pela produção dos alunos sistematizadas ao longo do curso, no qual são apresentados resultados consistentes e coerentes com o perfil profissional de conclusão. De forma geral, é importante que as estratégias de ensino-aprendizagem abordem exemplos reais ou fictícios, próximos a situações de trabalho, como pesquisas em diferentes fontes, contato com os especialistas da área, visitas técnicas e simulações. Cabe ressaltar que, na mediação dessas atividades, o docente deve possibilitar a identificação de problemas diversificados e desafiadores, orientar a busca de informações, estimular respostas inovadoras e criar estratégias que propiciem avanços, tendo em vista que a competência é desenvolvida pela prática em situações concretas.
De forma coerente com os princípios pedagógicos da instituição, a avaliação tem como propósitos: • Ser diagnóstica: averiguar o conhecimento prévio de cada aluno e seu nível de domínio das competências, indicadores e elementos, elencar as reais necessidades de aprendizado e orientar a abordagem docente. • Ser formativa: acompanhar todo o processo de aprendizado das competências propostas neste plano, constatando se o aluno as desenvolveu de forma suficiente para avançar a outra etapa de conhecimentos e realizando adequações, se necessário. • Ser somativa: atestar o nível de rendimento de cada aluno, se os objetivos de aprendizagem e competências foram desenvolvidos com êxito e verificar se ele está apto a receber seu certificado ou diploma. Forma de expressão dos resultados da avaliação • Toda avaliação deve ser acompanhada e registrada ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Para tanto, definiu-se o tipo de menção que será utilizada para realizar os registros parciais (ao longo do processo) e finais (ao término da Unidade Curricular/curso). • As menções adotadas no modelo pedagógico reforçam o comprometimento com o desenvolvimento da competência e buscam minimizar o grau de subjetividade do processo avaliativo. • De acordo com a etapa de avaliação, foram estabelecidas menções específicas a serem adotadas no decorrer do processo de aprendizagem: Menção por indicador de competência A partir dos indicadores que evidenciam o desenvolvimento da competência, foram estabelecidas menções para expressar os resultados de uma avaliação. As menções que serão atribuídas para cada indicador são: Durante o processo • Atendido – A • Parcialmente atendido – PA • Não atendido – NA Ao final da Unidade Curricular • Atendido – A • Não atendido – NA Menção por Unidade Curricular Ao término de cada Unidade Curricular (Competência, Estágio, Prática Profissional, Prática Integrada ou Projeto Integrador) estão as menções relativas a cada indicador. Se os indicadores não forem atingidos, o desenvolvimento da competência estará comprometido. Ao término da Unidade Curricular, caso algum dos indicadores não seja atingido, o aluno será considerado reprovado na unidade. É com base nessas menções que se estabelece o resultado da Unidade Curricular. As menções possíveis para cada Unidade Curricular são: • Desenvolvida – D • Não desenvolvida – ND Menção para aprovação no curso Para aprovação no curso, o aluno precisa atingir D (desenvolveu) em todas as Unidades Curriculares (Competências e Unidades Curriculares de Natureza Diferenciada). Além da menção D (desenvolveu), o aluno deve ter frequência mínima de 75%, conforme legislação vigente. Na modalidade a distância, o controle da frequência é baseado na realização das atividades previstas. • Aprovado – AP • Reprovado – RP Recuperação A recuperação será imediata à constatação das dificuldades do aluno, por meio de solução de situações-problema, realização de estudos dirigidos e outras estratégias de aprendizagem que contribuam para o desenvolvimento da competência. Na modalidade de oferta presencial, é possível a adoção de recursos de educação a distância.