Gestão de Custos e Precificação
Não se aplica
Este curso tem como objetivo desenvolver a seguinte competência: Executar atividades de suporte à gestão de custos e precificação. É destinado a profissionais da área financeira e contábil e interessados em atuar na área de gestão financeira e estratégias empresariais
Pré-requisitos
CPF
RG.
CPF
RG.
CPF
RG.
CPF
RG.
CPF
CPF
CPF
cursando ou já ter concluído o Ensino Médio.
Idade mínima de 16 anos
Requisito/conhecimento específico: gestão básica e áreas afins.
As orientações metodológicas deste curso, em consonância com a proposta pedagógica do Senac, pautam-se pelo princípio da aprendizagem com autonomia e pelo desenvolvimento de competências, conceituadas como “ação/fazer profissional observável, potencialmente criativa(o), que articula conhecimentos, habilidades, atitudes e valores e permite desenvolvimento contínuo” (SENAC, 2022).[1] Para tanto, foi configurado um percurso metodológico que privilegia a prática pedagógica contextualizada e promove a mobilização e articulação dos conhecimentos, das habilidades e das atitudes necessários para a ação e a solução de questões inerentes à natureza da ocupação. Esse percurso é também orientado pelas Marcas Formativas Senac: domínio técnico-científico, visão crítica, colaboração e comunicação, criatividade e atitude empreendedora, autonomia digital e atitude sustentável, atuando com foco em resultados. Dado que o uso de inteligência artificial se torna cada vez mais relevante para a atuação profissional no Setor de Comércio de Bens, Serviços e Turismo, a Marca Formativa "Autonomia digital" desempenha um papel essencial na formação de profissionais capazes de integrar criticamente tecnologias emergentes em seus processos de trabalho, contribuindo para a inovação e a eficiência no ambiente profissional. Nessa perspectiva, é apresentado, a seguir, um conjunto de atividades, estratégias pedagógicas e recursos didáticos que serve como referência para a elaboração do plano de trabalho docente do Senac. Essas estratégias pedagógicas podem ser ajustadas e complementadas, levando em consideração as especificidades da turma, as demandas do contexto educacional e os objetivos estabelecidos no plano de curso. Para apoiar o planejamento e a execução das práticas educacionais, o Departamento Nacional recomenda consultar o site Espaço Docente, que apresenta uma seleção de recursos de incentivo à adoção de tecnologias digitais para apoiar abordagens inovadoras no processo de ensino-aprendizagem. Nesse site é possível acessar: - plataforma Cachola:[2] ambiente de recursos educacionais do Senac que oferece materiais digitais para atender aos propósitos do MPS e promover o engajamento de alunos e docentes; - plataforma Cubus:[3] oferece metodologias de ensino-aprendizagem, estratégias pedagógicas e dinâmicas projetadas para apoiar o processo educativo; - Anuário de Tecnologias Educacionais:[4] apresenta conceitos, reflexões pedagógicas e uma seleção de ferramentas digitais alinhadas ao Modelo Pedagógico Senac, considerando o desenvolvimento de competências à luz de novas tecnologias. - Mapeamento de Tecnologias Digitais:[5] busca identificar ferramentas que se alinhem à oferta educacional do Senac e compartilhar boas práticas adotadas pelos Departamentos Regionais. Orientações metodológicas específicas Para o desenvolvimento da competência, sugere-se a apresentação de estudos de casos, sejam reais ou fictícios, para ilustrar como práticas inadequadas de controle e atualização podem ter impacto adverso nas operações financeiras e contábeis de uma empresa. Recomenda-se propor simulações de gestão de custos e precificação, nas quais o aluno realize atividade de classificação, diferenciando despesas e custos de uma organização. Além disso, recomenda-se que os alunos utilizem planilhas eletrônicas para a construção do preço de venda a partir da margem de contribuição e identificação de ponto de equilíbrio, considerando custos fixos e variáveis. Pode-se utilizar recursos para formação de preços como softwares de gestão, inteligência artificial e outros. Recomenda-se o uso da metodologia de estudo de caso para que os alunos façam a comparação do preço formulado com o praticado no mercado pelos concorrentes da empresa. [1]SENAC. DN. Competência. Rio de Janeiro, 2022. (Coleção de Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac). Disponível em: http://www.extranet.senac.br/modelopedagogicosenac/. Acesso em: jun. 2023. [2] Recomenda-se o acesso à Cachola (https://cachola.senac.br/ ), que oferece recursos voltados à aplicação de tecnologias digitais no planejamento de situações de aprendizagem e ao estímulo de práticas pedagógicas inovadoras no contexto educacional. [3] Desenvolvida em parceria com a OIT/Cinterfor – Centro Interamericano para o Desenvolvimento do Conhecimento na Formação Profissional da Organização Internacional do Trabalho, recomenda-se o acesso à plataforma Cubus (https://cubus.oitcinterfor.org/). [4] Recomenda-se a consulta ao portal Espaço Docente (https://espacodocente.senac.br/area-exclusiva/guias/ ), que disponibiliza o Anuário de Tecnologias Educacionais. [5] Recomenda-se a consulta ao portal Espaço Docente (https://espacodocente.senac.br/area-exclusiva/mapeamentos/ ), que disponibiliza o Mapeamento de Tecnologias Digitais.
Forma de expressão dos resultados da avaliação Toda avaliação deve ser acompanhada e registrada ao longo do processo de ensino-aprendizagem, garantindo um acompanhamento contínuo do desenvolvimento do aluno. Para isso, foram definidos os tipos de menção a serem utilizados tanto nos registros parciais, realizados ao longo do processo, como nos registros finais, ao término da unidade curricular ou do curso. As menções adotadas no Modelo Pedagógico Senac refletem o compromisso com o desenvolvimento das competências e visam minimizar a subjetividade na avaliação, proporcionando maior clareza e objetividade na mensuração do aprendizado. Dessa forma, foram estabelecidas menções específicas para cada etapa do processo avaliativo, assegurando coerência na progressão da aprendizagem e contribuindo para um acompanhamento mais preciso do desempenho dos alunos. Menção por indicador de competência A partir dos indicadores que evidenciam o desenvolvimento da competência, foram estabelecidas menções para expressar os resultados de uma avaliação. As menções que serão atribuídas para cada indicador são: durante o processo: atendido – A; parcialmente atendido – PA; não atendido – NA; ao término da unidade curricular: atendido – A; não atendido – NA. Menção por unidade curricular Ao término da unidade curricular (competência) estão as menções relativas a cada indicador. Caso algum dos indicadores não seja alcançado, o aluno será considerado reprovado na unidade. É com base nessas menções que se estabelece o resultado da unidade curricular. As menções possíveis para cada unidade curricular são: desenvolvida – D; não desenvolvida – ND. Menção para aprovação no curso Para aprovação no curso, o aluno precisa alcançar D (desenvolvida) em todas as unidades curriculares (competências). Além da menção D (desenvolvida), o aluno deve ter frequência mínima de 75%, conforme legislação vigente.[1] Na modalidade a distância, o controle da frequência é baseado na realização das atividades previstas: aprovado – AP; reprovado – RP. Recuperação A recuperação será imediata à constatação das dificuldades do aluno, por meio de solução de situações-problema, realização de estudos dirigidos e outras estratégias de aprendizagem que contribuam para o desenvolvimento da competência. Na modalidade de oferta presencial, é possível a adoção de recursos de educação a distância. [1] BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Art. 24, inciso VI. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996.