Técnico em Enfermagem
O Técnico em Enfermagem presta assistência a indivíduos e grupos sociais, atuando na educação, promoção, prevenção, recuperação e reabilitação dos processos saúde-doença em todo o ciclo vital, nos diferentes graus de complexidade do ambiente e gravidade dos clientes nos diversos serviços de saúde. No ambiente intra-hospitalar atua na assistência direta e indireta aos clientes das unidades de baixa, média, alta complexidade e de cuidados paliativos; participa de comissões de certific O Técnico em Enfermagem presta assistência a indivíduos e grupos sociais, atuando na educação, promoção, prevenção, recuperação e reabilitação dos processos saúde-doença em todo o ciclo vital, nos diferentes graus de complexidade do ambiente e gravidade dos clientes nos diversos serviços de saúde. No ambiente intra-hospitalar atua na assistência direta e indireta aos clientes das unidades de baixa, média, alta complexidade e de cuidados paliativos; participa de comissões de certificação de serviços de saúde, tais como núcleo de segurança do paciente, serviço de controle de infecção hospitalar, gestão da qualidade, gestão de riscos, comissões de ética de enfermagem, transplantes, óbitos e outros. No ambiente extra-hospitalar atua em diferentes tipos de instituições, tais como ambulatórios de especialidades médicas, centros de parto normal, unidades de pronto atendimento, centros de educação infantil, escolas, instituição de longa permanência e centro de referência de atenção à saúde; atua, ainda, em instituições que prestam atendimento pré-hospitalar e serviços de diagnósticos, de resgate, remoção e transporte de clientes e em programas de saúde pública como Estratégia de Saúde da Família. O Técnico em Enfermagem formado pelo Senac tem como pilares de sua atuação profissional a humanização na assistência em saúde, a segurança do paciente e a postura profissional; é comprometido com a produção do cuidado prestado nos diferentes contextos socioambientais e culturais em resposta às necessidades da pessoa, família e coletividade. Compõe e interage com a equipe interdisciplinar e multidisciplinar e exerce suas atividades sob a supervisão do Enfermeiro. O profissional habilitado pelo Senac tem como marcas formativas: domínio técnico-científico, visão crítica, colaboração e comunicação, criatividade e atitude empreendedora, autonomia digital e atitude sustentável, com foco em resultados. Essas marcas reforçam o compromisso da instituição com a formação integral do ser humano, considerando aspectos relacionados ao mundo do trabalho e ao exercício da cidadania. Essa perspectiva propicia o comprometimento do aluno com a qualidade do trabalho, o desenvolvimento de uma visão ampla e consciente sobre sua atuação profissional e sobre sua capacidade de transformação da sociedade. A ocupação está situada no eixo tecnológico Ambiente e Saúde, cuja natureza é “cuidar” e pertence ao segmento de Saúde. No Brasil, o exercício profissional é regulamentado pelo Decreto n° 94.406/87 – Regulamentação da Lei n° 7.498/86. A seguir estão as competências que compõem o perfil do Técnico em Enfermagem: Executar ações de prevenção, promoção, proteção, reabilitação e recuperação da saúde. Participar da implementação da sistematização da assistência de enfermagem. Administrar medicamentos, soluções e imunobiológicos. Prestar cuidados de enfermagem de higiene, conforto e monitoramento das condições clínicas. Prestar assistência de enfermagem em saúde mental. Prestar assistência de enfermagem no período gestacional, parto, puerpério e ao recém-nascido. Prestar assistência de enfermagem no período perioperatório. Atuar em programas de qualidade e certificação hospitalar. Administrar medicamentos de alta vigilância e hemocomponentes. Prestar assistência de enfermagem em urgência e emergência. Prestar assistência de enfermagem em cuidados críticos. Prestar assistência de enfermagem em cuidados paliativos. O curso de habilitação técnica de nível médio em Enfermagem do Senac possibilita ao aluno a seguinte certificação intermediária: Auxiliar de Enfermagem O Auxiliar de Enfermagem presta assistência a indivíduos e grupos sociais, atuando na educação, promoção, prevenção, recuperação e reabilitação dos processos saúde-doença em todo o ciclo vital, nos diferentes graus de complexidade do ambiente e gravidade dos clientes nos diversos serviços de saúde. Atua na assistência direta e indireta de enfermagem em unidades de baixa complexidade em ambientes intra e extra-hospitalar, tais como ambulatórios de especialidades médicas, centros de educação infantil, escolas, instituição de longa permanência, laboratórios e centros de referência de atenção à saúde, além de atuar em programas de saúde pública como Estratégia de Saúde da Família. O Auxiliar de Enfermagem formado pelo Senac tem como pilares de sua atuação profissional a humanização na assistência em saúde, a segurança do paciente e a postura profissional; é comprometido com a produção do cuidado prestado nos diferentes contextos socioambientais e culturais em resposta às necessidades da pessoa, família e coletividade. Interage com a equipe interdisciplinar e exerce suas atividades sob a supervisão do Enfermeiro. O profissional qualificado pelo Senac tem como marcas formativas: domínio técnico-científico, visão crítica, atitude empreendedora, sustentável e colaborativa, com foco em resultados. Essas marcas reforçam o compromisso da instituição com a formação integral do ser humano, considerando aspectos relacionados ao mundo do trabalho e ao exercício da cidadania. Essa perspectiva propicia o comprometimento do aluno com a qualidade do trabalho, o desenvolvimento de uma visão ampla e consciente sobre sua atuação profissional e sobre sua capacidade de transformação da sociedade. A ocupação está situada no eixo tecnológico Ambiente e Saúde, cuja natureza é “cuidar” e pertence ao segmento de Saúde. No Brasil, o exercício profissional é regulamentado pelo Decreto n° 94.406/87 – Regulamentação da Lei n° 7.498/86. A seguir estão as competências que compõem o perfil do Auxiliar de Enfermagem: Executar ações de prevenção, promoção, proteção, reabilitação e recuperação da saúde. Participar da implementação da sistematização da assistência de enfermagem. Administrar medicamentos, soluções e imunobiológicos. Prestar cuidados de enfermagem de higiene, conforto e monitoramento das condições clínicas. Prestar assistência de enfermagem em saúde mental. Prestar assistência de enfermagem no período gestacional, parto, puerpério e ao recém-nascido. Prestar assistência de enfermagem no período perioperatório. ação de serviços de saúde, tais como núcleo de segurança do paciente, serviço de controle de infecção hospitalar, gestão da qualidade, gestão de riscos, comissões de ética de enfermagem, transplantes, óbitos e outros. No ambiente extra-hospitalar atua em diferentes tipos de instituições, tais como ambulatórios de especialidades médicas, centros de parto normal, unidades de pronto atendimento, centros de educação infantil, escolas, instituição de longa permanência e centro de referência de atenção à saúde; atua, ainda, em instituições que prestam atendimento pré-hospitalar e serviços de diagnósticos, de resgate, remoção e transporte de clientes e em programas de saúde pública como Estratégia de Saúde da Família. O Técnico em Enfermagem formado pelo Senac tem como pilares de sua atuação profissional a humanização na assistência em saúde, a segurança do paciente e a postura profissional; é comprometido com a produção do cuidado prestado nos diferentes contextos socioambientais e culturais em resposta às necessidades da pessoa, família e coletividade. Compõe e interage com a equipe interdisciplinar e multidisciplinar e exerce suas atividades sob a supervisão do Enfermeiro. O profissional habilitado pelo Senac tem como marcas formativas: domínio técnico-científico, visão crítica, atitude empreendedora, sustentável e colaborativa, com foco em resultados. Essas marcas reforçam o compromisso da instituição com a formação integral do ser humano, considerando aspectos relacionados ao mundo do trabalho e ao exercício da cidadania. Essa perspectiva propicia o comprometimento do aluno com a qualidade do trabalho, o desenvolvimento de uma visão ampla e consciente sobre sua atuação profissional e sobre sua capacidade de transformação da sociedade. A ocupação está situada no eixo tecnológico Ambiente e Saúde, cuja natureza é “cuidar” e pertence ao segmento de Saúde. No Brasil, o exercício profissional é regulamentado pelo Decreto n° 94.406/87 – Regulamentação da Lei n° 7.498/86. A seguir estão as competências que compõem o perfil do Técnico em Enfermagem: Executar ações de prevenção, promoção, proteção, reabilitação e recuperação da saúde. Participar da implementação da sistematização da assistência de enfermagem. Administrar medicamentos, soluções e imunobiológicos. Prestar cuidados de enfermagem de higiene, conforto e monitoramento das condições clínicas. Prestar assistência de enfermagem em saúde mental. Prestar assistência de enfermagem no período gestacional, parto, puerpério e ao recém-nascido. Prestar assistência de enfermagem no período perioperatório. Atuar em programas de qualidade e certificação hospitalar. Administrar medicamentos de alta vigilância e hemocomponentes. Prestar assistência de enfermagem em urgência e emergência. Prestar assistência de enfermagem em cuidados críticos. Prestar assistência de enfermagem em cuidados paliativos. O curso de habilitação técnica de nível médio em Enfermagem do Senac possibilita ao aluno a seguinte certificação intermediária: Auxiliar de Enfermagem O Auxiliar de Enfermagem presta assistência a indivíduos e grupos sociais, atuando na educação, promoção, prevenção, recuperação e reabilitação dos processos saúde-doença em todo o ciclo vital, nos diferentes graus de complexidade do ambiente e gravidade dos clientes nos diversos serviços de saúde. Atua na assistência direta e indireta de enfermagem em unidades de baixa complexidade em ambientes intra e extra-hospitalar, tais como ambulatórios de especialidades médicas, centros de educação infantil, escolas, instituição de longa permanência, laboratórios e centros de referência de atenção à saúde, além de atuar em programas de saúde pública como Estratégia de Saúde da Família. O Auxiliar de Enfermagem formado pelo Senac tem como pilares de sua atuação profissional a humanização na assistência em saúde, a segurança do paciente e a postura profissional; é comprometido com a produção do cuidado prestado nos diferentes contextos socioambientais e culturais em resposta às necessidades da pessoa, família e coletividade. Interage com a equipe interdisciplinar e exerce suas atividades sob a supervisão do Enfermeiro. O profissional qualificado pelo Senac tem como marcas formativas: domínio técnico-científico, visão crítica, atitude empreendedora, sustentável e colaborativa, com foco em resultados. Essas marcas reforçam o compromisso da instituição com a formação integral do ser humano, considerando aspectos relacionados ao mundo do trabalho e ao exercício da cidadania. Essa perspectiva propicia o comprometimento do aluno com a qualidade do trabalho, o desenvolvimento de uma visão ampla e consciente sobre sua atuação profissional e sobre sua capacidade de transformação da sociedade. A ocupação está situada no eixo tecnológico Ambiente e Saúde, cuja natureza é “cuidar” e pertence ao segmento de Saúde. No Brasil, o exercício profissional é regulamentado pelo Decreto n° 94.406/87 – Regulamentação da Lei n° 7.498/86. A seguir estão as competências que compõem o perfil do Auxiliar de Enfermagem: Executar ações de prevenção, promoção, proteção, reabilitação e recuperação da saúde. Participar da implementação da sistematização da assistência de enfermagem. Administrar medicamentos, soluções e imunobiológicos. Prestar cuidados de enfermagem de higiene, conforto e monitoramento das condições clínicas. Prestar assistência de enfermagem em saúde mental. Prestar assistência de enfermagem no período gestacional, parto, puerpério e ao recém-nascido. Prestar assistência de enfermagem no período perioperatório.
Objetivo geral: Formar profissionais com competências para atuar e intervir em seu campo de trabalho, com foco em resultados. Objetivos específicos:
Pré-requisitos
Comprovante de escolaridade
CPF e RG
Cursando, no mínimo, o 2° ano do Ensino Médio
Idade mínima de 17 anos.
Certidão de Nascimento/Casamento
Comprovante de residência.
As orientações metodológicas deste curso, em consonância com a Proposta Pedagógica do Senac, pautam-se pelo princípio da aprendizagem com autonomia e pela metodologia de desenvolvimento de competências, estas entendidas como ação/fazer profissional observável, potencialmente criativo(a), que articula conhecimentos, habilidades e atitudes/valores e que permite desenvolvimento contínuo. As competências que compõem a organização curricular do curso foram definidas com base no perfil profissional de conclusão, considerando a área de atuação e os processos de trabalho deste profissional. Para o desenvolvimento das competências, foi configurado um percurso metodológico que privilegia a prática pedagógica contextualizada, colocando o aluno frente a situações de aprendizagem que possibilitam o exercício contínuo da mobilização e articulação dos saberes necessários para a ação e para a solução de questões inerentes à natureza da ocupação. A mobilização e a articulação dos elementos da competência requerem a proposição de situações desafiadoras de aprendizagem, que apresentem níveis crescentes de complexidade e se relacionem com a realidade do aluno e com o contexto da ocupação. As atividades relacionadas ao planejamento de carreira dos alunos devem ocorrer de forma concomitante ao desenvolvimento das Marcas Formativas Colaboração e Comunicação, Visão Crítica, Criatividade e Atitude Empreendedora. Recomenda-se que o tema seja abordado no início das primeiras unidades curriculares do curso e revisitado no decorrer de toda a formação. A partir da reflexão sobre si mesmo e sobre a própria trajetória profissional, os alunos podem reconhecer possibilidades de atuação na perspectiva empreendedora e elaborar estratégias para identificar oportunidades e aprimorar cada vez mais suas competências. O docente pode abordar com os alunos o planejamento de carreira a partir dos seguintes tópicos: i) ponto de partida: momento de vida do aluno, suas possibilidades de inserção no mercado, fontes de recrutamento e seleção, elaboração de currículo, remuneração oferecida pelo mercado, competências que possui e seu histórico profissional; ii) objetivos: o que o aluno pretende em relação à sua carreira a curto, médio e longo prazo, e; iii) estratégias: o que o aluno deve fazer para alcançar seus objetivos. Esse plano de ação tem como foco a iniciativa, a criatividade, a inovação, a autonomia e o dinamismo, na perspectiva de que os alunos possam criar soluções e buscar formas diferentes de atuar em seu segmento. No que concerne às orientações metodológicas para a Unidade Curricular Projeto Integrador (UCPI), recomenda-se que o docente apresente aos alunos o tema gerador da UCPI na primeira semana do curso, possibilitando aos mesmos modificar e/ou substituir a proposta inicial. Para a execução da UCPI o docente deve atentar para as fases que a compõem: a) problematização (detalhamento do tema gerador); b) desenvolvimento (elaboração das estratégias para atingir os objetivos e dar respostas às questões formuladas na etapa de problematização) e; c) síntese (organização e avaliação das atividades desenvolvidas e dos resultados obtidos). Ressalta-se que o tema gerador deve se basear em problemas da realidade da ocupação, propiciando desafios significativos que estimulem a pesquisa a partir de diferentes temas e ações relacionadas ao setor produtivo ao qual o curso está vinculado. Neste sentido, a proposta deve contribuir para o desenvolvimento de projetos consistentes, que ultrapassem a mera sistematização das informações trabalhadas durante as demais unidades curriculares. No tocante à apresentação dos resultados o docente deve retomar a reflexão sobre a articulação das competências do perfil profissional e o desenvolvimento das Marcas Formativas, correlacionando-os ao fazer profissional. Deve, ainda, incitar o compartilhamento dos resultados do Projeto Integrador com todos os alunos e a equipe pedagógica, zelando para que a apresentação estabeleça uma aproximação com o contexto profissional. Caso o resultado não atenda aos objetivos iniciais do planejamento, não há necessidade de novas entregas, mas o docente deve propor que os alunos reflitam sobre todo o processo de aprendizagem com intuito de verificar o que acarretou o resultado obtido. O domínio técnico-científico, a visão crítica, a colaboração e comunicação, a criatividade e atitude empreendedora, a autonomia digital e a atitude sustentável são Marcas Formativas a serem evidenciadas ao longo de todo o curso. Elas reúnem uma série de atributos que são desenvolvidos e/ou aprimorados por meio das experiências de aprendizagem vivenciadas pelos alunos, e têm como função qualificar e diferenciar o perfil profissional do egresso no mercado de trabalho. Nessa perspectiva, compete à equipe pedagógica identificar os elementos de cada UC que contribuem para o trabalho com as marcas. Dessa forma, elas podem ser abordadas com a devida ênfase nas unidades curriculares, a depender da proposta e do escopo das competências. Portanto, trata-se de um compromisso educacional promover, de forma combinada, tanto o desenvolvimento das competências como das Marcas Formativas, com atenção especial às possibilidades que o Projeto Integrador pode oferecer. Orientações metodológicas específicas para: Unidade Curricular 1: Executar ações de prevenção, promoção, proteção, reabilitação e recuperação da saúde. Carga horária: 144 horas. Esta unidade curricular possui foco nas ações de prevenção, promoção, reabilitação e recuperação em saúde e visa preparar o aluno para o cuidado integral no ciclo vital dos clientes dos serviços de saúde. A partir dos indicadores e dos elementos a serem mobilizados, recomenda-se o planejamento de situações de aprendizagem relacionadas aos fazeres profissionais do Auxiliar e do Técnico em Enfermagem com práticas voltadas à promoção da saúde, prevenção de doenças e de acidentes, atendimento a vítimas de mal súbito, proteção e recuperação à saúde da comunidade de acordo com a realidade regional, adotando estratégias diversificadas, tais como visitas técnicas nos serviços de saúde de atenção primária e secundária, situações-problema, pesquisas, atividades em laboratório, simulações, entrevistas, debates e roda de conversa, visando promover a aprendizagem significativa. Orienta-se que sejam contemplados diferentes níveis de atenção à saúde, questões relativas a biossegurança e a sustentabilidade, com vista a desenvolver a visão crítica e resolução de problemas comuns do cotidiano, além de apresentar diferentes cenários de atuação laboral para este profissional. O docente, ao longo do desenvolvimento da competência, deve contemplar ações que fomentem a discussão e sensibilização acerca das atitudes e habilidades expressas nos elementos das competências, tais como, postura profissional, registros de enfermagem, sigilo, respeito, atendimento humanizado, comunicação assertiva e limites de atuação, entre outros. Unidade Curricular 2: Participar da implementação da sistematização da assistência de enfermagem. Carga horária: 60 horas. Esta unidade curricular possui como foco a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), os processos de enfermagem e as normas regulamentadoras da profissão. Para tal, recomenda-se planejar situações de aprendizagem que promovam a mobilização de conhecimentos, habilidades e valores para a participação efetiva nas diferentes etapas da SAE, conforme legislações do exercício profissional e órgão de classe. A partir dos indicadores e dos elementos a serem mobilizados, recomenda-se o planejamento de situações de aprendizagem relacionadas ao fazeres profissionais do Auxiliar e do Técnico em Enfermagem voltadas à interação com a comunidade e de acordo com a realidade de saúde das regiões, adotando estratégias diversificadas, tais como visitas técnicas nos serviços de saúde, situações-problema, pesquisas, atividades em laboratório, simulações, entrevistas, debates e roda de conversa, visando promover a significativa aprendizagem. Orienta-se o compartilhamento de documentos de diferentes serviços, normas regulamentadoras, lei do exercício profissional e protocolos assistenciais. O docente, ao longo do desenvolvimento das competências, deve contemplar ações que fomentem a discussão e sensibilização acerca das atitudes e habilidades expressas nos elementos das competências, tais como, postura profissional, registros de enfermagem, sigilo, respeito, atendimento humanizado, comunicação assertiva e limites de atuação, entre outros. Unidade Curricular 3: Administrar medicamentos, soluções e imunobiológicos. Carga horária: 108 horas. Esta unidade curricular tem foco nas premissas da segurança do paciente e visa desenvolver no aluno a competência de administrar medicamentos, soluções e imunobiológicos, além do reconhecimento e notificação das reações adversas. A partir dos indicadores e dos elementos a serem mobilizados, recomenda-se o planejamento de situações de aprendizagem relacionadas aos fazeres, adotando estratégias diversificadas, tais como, estudos de casos envolvendo a administração de medicamentos e fármacos por diferentes vias, exposição dialogada, situações problema, pesquisas, simulações, circuitos operacionais desenvolvidos em laboratório, debates e roda de conversa, visando promover a aprendizagem significativa. Orienta-se o compartilhamento de documentos de diferentes serviços, como prescrições médicas, dicionários farmacológicos, normas regulamentadoras, manuais de diluição e protocolos assistenciais relacionados à administração segura de medicamentos e metas internacionais de segurança do paciente. Ressaltamos que procedimentos relacionados com a administração de medicamentos tais como punção venosa e administração de injetáveis, sejam explorados exclusivamente via simuladores. O docente, ao longo do desenvolvimento das competências, deve contemplar ações que fomentem a discussão e sensibilização acerca das atitudes e habilidades expressas nos elementos das competências, tais como, postura profissional, registros de enfermagem, sigilo, respeito, atendimento humanizado, comunicação assertiva e limites de atuação, entre outros. Unidade Curricular 5: Prestar cuidados de enfermagem de higiene, conforto e monitoramento das condições clínicas. Carga horária: 132 horas. Esta unidade curricular tem foco no cuidado individualizado e integral para a manutenção de higiene e conforto dos clientes em todo ciclo vital, respeitando seu limite de atuação e responsabilidades. Tendo em vista que os conhecimentos e habilidades inerentes a esta unidade curricular são a base do fazer do auxiliar e técnico em enfermagem, sugere-se que os alunos sejam estimulados com situações problema comuns do cotidiano em enfermagem. Simulações em laboratório com práticas de trabalho devem ser exaustivamente realizadas na busca da solidez dos conhecimentos e habilidades básicas desta UC. Visitas técnicas devem ser amplamente realizadas nas diversas instituições de atenção à saúde, laboratórios de análises clínicas e de diagnósticos por imagem, para que os alunos possam conhecer as diversas formas de prestar serviços de enfermagem, favorecendo o reconhecimento de sua profissão e moldando seu itinerário formativo e suas escolhas profissionais. A partir dos indicadores e dos elementos a serem mobilizados, recomenda-se que o planejamento de situações de aprendizagem relacionadas aos fazeres profissionais do Auxiliar e do Técnico em Enfermagem voltadas às práticas seguras de aplicação de medidas de higiene e conforto à comunidade em diferentes cenários de atuação e de acordo com a realidade regional, adotando estratégias diversificadas, tais como visitas técnicas nos serviços de saúde de atendimento primário, secundário e terciário, situações problema, pesquisas, atividades em laboratório, simulações, entrevistas, debates e roda de conversa, visando promover a aprendizagem significativa. Orienta-se o compartilhamento de documentos de diferentes serviços, como prescrições médicas e de enfermagem, evoluções interdisciplinares, procedimentos operacionais padrão, protocolos assistenciais e de segurança do paciente, normas regulamentadoras e lei do exercício profissional. O docente, ao longo do desenvolvimento das competências, deve contemplar ações que fomentem a discussão e sensibilização acerca das atitudes e habilidades expressas nos elementos das competências, tais como, postura profissional, registros de enfermagem, sigilo, respeito, atendimento humanizado, comunicação assertiva, entre outros. Unidade Curricular 6: Prestar assistência de enfermagem em saúde mental. Carga horária: 60 horas. Esta unidade curricular tem foco na assistência pautada no biopsicossocial, considerando o ser humano em toda a sua integralidade e ciclo vital, respeitando os aspectos éticos e legais na assistência ao cliente com transtornos mentais. As habilidades de comunicação e abordagem ao cliente, bem como, a humanização devem ser as premissas para a construção do perfil profissional de atuação do aluno. Ampliar a concepção dos alunos sobre os diferentes tipos de clientes também constitui uma das premissas desta UC. A partir dos indicadores e dos elementos a serem mobilizados, recomenda-se o planejamento de situações de aprendizagem relacionadas aos fazeres, adotando estratégias diversificadas, tais como estudos de casos, exposição dialogada, situações problema, pesquisas, entrevistas, uso de cenários com aplicação de checklist para aprimoramento de diferentes procedimentos, atitudes e valores tão específicos deste tipo de cliente, simulações, debates e roda de conversa, visando promover a aprendizagem significativa. Orienta-se o compartilhamento de documentos de diferentes serviços, como prescrições médicas e de enfermagem, projetos terapêuticos, evoluções interdisciplinares, procedimentos operacionais padrão, protocolos assistenciais, medidas de proteção, normas regulamentadoras e lei do exercício profissional. O docente, ao longo do desenvolvimento das competências, deve contemplar ações que fomentem a discussão e sensibilização acerca das atitudes e habilidades expressos nos elementos das competências, tais como, postura profissional, registros de enfermagem, sigilo, respeito, atendimento humanizado, comunicação assertiva, entre outros. Unidade Curricular 8: Prestar assistência de enfermagem no período gestacional, parto, puerpério e ao recém-nascido. Carga horária: 72 horas. Esta unidade curricular tem foco no cuidado integral à gestante, parturiente, puérpera e recém-nascido, visa desenvolver no aluno a competência de prestar assistência de enfermagem do período gestacional, parto, puerpério e recém-nascido de baixo risco, respeitando seu limite de atuação e responsabilidades. Recomenda-se que o docente estimule os alunos a entender o universo marcante dos processos relativos à família, das relações humanas, seu processo reprodutivo e as demandas inerentes a este aspecto da existência. Debates, visitas a instituições de atendimento, conhecimento das diversas realidades inerentes ao processo reprodutivo humano e suas fases, são fundamentais para se compreender melhor os indicadores descritos nesta unidade curricular. Aspectos éticos relacionados ao parto, nascimento, puerpério e saúde da mulher devem ser evidenciados através de ampla discussão das realidades e das condições vivenciadas por mães pais e filhos, em seu percurso existencial. Orienta-se o compartilhamento de documentos de diferentes serviços, como prescrições médicas e de enfermagem, evoluções interdisciplinares, registro de procedimentos obstétricos, cartilhas e manuais de orientação, procedimentos operacionais padrão, protocolos assistenciais e de segurança do paciente, normas regulamentadoras, lei do exercício profissional e ambientes especializados, como centro obstétrico e unidade neonatal de baixa complexidade. O docente, ao longo do desenvolvimento das competências, deve contemplar ações que fomentem a discussão e sensibilização acerca das atitudes e habilidades expressos nos elementos das competências, tais como, auxiliar no aleitamento materno, atendimento humanizado, comunicação assertiva, atender as intercorrências obstétricas e neonatais, entre outros. Unidade Curricular 9: Prestar assistência de enfermagem no período perioperatório. Carga horária: 84 horas. Esta unidade curricular tem foco no cuidado integral ao cliente no período perioperatório. Os indicadores e elementos reforçam a ideia do ambiente especializado com diferentes clientes sendo assistidos. O uso de vídeos sobre procedimentos e técnicas variadas é um bom exemplo para demonstração deste ambiente. A discussão sobre os limites da atuação, devem estar presentes em debates e situações problema relacionadas a este nicho da atuação profissional dos técnicos em enfermagem. As premissas de segurança do paciente devem estar comtempladas nesta unidade curricular de forma intensiva. Orienta-se o compartilhamento de documentos de diferentes serviços, como prescrições médicas e de enfermagem, evoluções interdisciplinares, registro de procedimentos, cartilhas e manuais de orientação, procedimentos operacionais padrão, protocolos assistenciais e de segurança do paciente, normas regulamentadoras, lei do exercício profissional e ambientes especializados, como centro obstétrico e unidade neonatal de baixa complexidade. O docente, ao longo do desenvolvimento das competências, deve contemplar ações que fomentem a discussão e sensibilização acerca das atitudes e habilidades expressos nos elementos das competências, tais como, identificar as intercorrências cirúrgico-anestésicas e prioridades durante o atendimento cirúrgico, entre outros. Unidade Curricular 12: Atuar em programas de qualidade e certificação hospitalar. Carga horária: 48 horas. Esta unidade curricular tem como foco evidenciar a atuação do Técnico em Enfermagem nos programas de qualidade e certificação hospitalar. Os processos de acreditação e certificação já são uma realidade presente nas instituições de saúde. O cuidado prestado é pautado em protocolos internacionais ou locais, de acordo com a expertise do estabelecimento de saúde. Recomenda-se que o docente crie condições para que os alunos reconheçam a importância dos aspectos administrativos que envolvem as ações de enfermagem. Para tanto, sugerimos que sejam explicitados os programas da atualidade para o exercício da profissão, bem como todas as comissões que o profissional técnico de enfermagem compõe. O entendimento dos processos administrativos e sua correlação com a prática direta de atenção ao cliente é escopo fundamental nesta unidade curricular. A apresentação de documentos institucionais, o estimulo a elaboração criativa de novas soluções administrativas e de rotinas de trabalho devem ser evidenciadas no itinerário formativo dos alunos. Visitas a instituições de saúde e conhecimento de sistemas de administração de serviços de saúde colaboram para uma formação integral. Correlacionar os processos administrativos e seu impacto na assistência de enfermagem se faz importante neste momento do desenvolvimento do curso. O docente também poderá utilizar estudos de caso, sites de pesquisas, palestras com especialistas da área, que farão com que esta Unidade Curricular seja desenvolvida com as premissas necessárias de segurança e de contemporaneidade tão necessárias para a prática da enfermagem. No decorrer da competência, os alunos podem contribuir com ideias de melhorias nos diferentes programas das Instituições de Saúde, cooperando nos processos de certificação e nos programas de qualidade, e também se autorizado, auxiliar nas ações de coletas de dados para as comissões de infecção hospitalar ou outras que julgarem pertinentes e de acordo com a realidade local. Orienta-se o compartilhamento de documentos de diferentes serviços, como prescrições médicas e de enfermagem, evoluções interdisciplinares, registro de procedimentos obstétricos, cartilhas e manuais de orientação, procedimentos operacionais padrão, protocolos assistenciais e de segurança do paciente, normas regulamentadoras e lei do exercício profissional. O docente, ao longo do desenvolvimento das competências, deve contemplar ações que fomentem a discussão e sensibilização acerca das atitudes e habilidades expressos nos elementos das competências, tais como, postura profissional, registros de enfermagem, sigilo, respeito, atendimento humanizado, comunicação assertiva, limites de atuação, entre outros. Unidade Curricular 13: Administrar medicamentos de alta vigilância e hemocomponentes. Carga horária: 60 horas. Esta unidade curricular tem como foco a atuação do Técnico em Enfermagem na administração de medicamentos de alta vigilância e hemocomponentes evidenciando de forma prática o fazer profissional determinado pela legislação profissional. A demonstração de tecnologias inovadoras e multivariadas deve ser alicerce desta UC. Pesquisas e visitas devem ser um marco norteador, pois se trata de uma unidade que trata de um cuidado e atuação bem especializada e com características bem definidas de atuação e uso de tecnologias. Vale planejar situações de aprendizagem que propiciem aos alunos a realização de etapas laboratoriais simuladas relacionadas a administração de medicamentos de alta vigilância e hemocomponentes. Neste momento algumas tecnologias podem facilitar o aprendizado do aluno como por exemplo, o uso de bombas infusoras, buretas e equipos para gotejarem diferentes substâncias que simulem sangue ou medicamentos. O docente, ao longo do desenvolvimento das competências, deve contemplar ações que fomentem a discussão e sensibilização acerca das atitudes e habilidades expressos nos elementos das competências, tais como, controlar gotejamento das infusões e dos hemocomponentes, identificar sinais flogísticos, manipular bombas infusoras, entre outros. Unidade Curricular 14: Prestar assistência de enfermagem em urgência e emergência. Carga horária: 132 horas. Esta unidade curricular tem como foco a atuação do Técnico em Enfermagem nas situações de urgência e emergência. Considerando o grau de especialização desta unidade curricular os docentes devem estar atentos aos quesitos relacionados a atitudes e valores. A capacidade emocional para lidar com urgências e emergências deve ser amplamente valorizada, a rápida tomada de decisões e o manuseio e operação de tecnologias deve ser a referência na ação-reflexão-ação neste momento de formação do discente. Simulações e a criação de ambientes de atendimento variadas devem estar entre as premissas de atuação neste momento do curso. Práticas simuladas e visitas técnicas em diversos ambientes são fundamentais para a uma imersão nos contextos específicos desta UC. Durante o desenvolvimento da competência os alunos devem identificar os equipamentos necessários para uma adequada atuação, bem como as alterações hemodinâmicas, capazes de agravar o estado de saúde do cliente em todo o ciclo vital. O docente, ao longo do desenvolvimento das competências, deve contemplar ações que fomentem a discussão e sensibilização acerca das atitudes e habilidades expressos nos elementos das competências, tais como, identificar parada cardiorrespiratória, notificar reações adversas, interpretar documentos técnicos, atendimento humanizado, entre outros. Unidade Curricular 15: Prestar assistência de enfermagem em cuidados críticos. Carga horária: 132 horas. Esta Unidade Curricular tem como foco o cuidado com o cliente critico em todo o ciclo vital. O indivíduo que se encontra em cuidados críticos nas diversas fases da vida, demanda do técnico em enfermagem de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores especializados. Pesquisas sobre formas de atuação, tecnologias utilizadas, recursos e ambientes de trabalho são fundamentais. Situações problema devem permear intensamente esta unidade pois aproximam o discente da realidade de trabalho envolvida nas unidades de atendimento especializadas em clientes críticos que demandam a mobilização de conhecimentos adquiridos ao longo do curso conectando as formas de atuação às competências desenvolvidas nas demais unidades curriculares. Ao planejar as atividades é importante considerar a contextualização referente a assistência de enfermagem em ambientes, cuja, complexidade é evidenciada nas condições do sujeito que está sendo cuidado e dos equipamentos necessários para a atuação. Ao final desta competência, os alunos terão as noções de toda a estrutura do curso, desde uma situação mais simples e comum do cuidado, quanto uma ocorrência mais grave do estado de saúde, evidenciando os limites de atuação profissional e o ciclo vital. O docente, ao longo do desenvolvimento das competências, deve contemplar ações que fomentem a discussão e sensibilização acerca das atitudes e habilidades expressos nos elementos das competências, tais como, postura profissional, registros de enfermagem, sigilo, respeito, atendimento humanizado, comunicação assertiva e limites de atuação. Unidade Curricular 16: Prestar assistência de enfermagem em cuidados paliativos. Carga horária: 72 horas. Esta Unidade Curricular tem, como foco a assistência de enfermagem em cuidados paliativos. Considerando o cuidado paliativo uma forma de atenuar as dores e sofrimentos inerentes a situação de finitude e morte, além de preparar o aluno para cuidar de indivíduos com prognóstico reservado, promoverá o desenvolvimento da competência de prestar assistência de enfermagem a clientes com condições clínicas de alta dependência em situação de paliação. Com base nestas considerações, a realização de debates, casos clínicos, situações problemas, filmes sobre o assunto e correlatos podem contribuir para que os alunos se apropriem de maior entendimento e desenvolvam sensibilidade e ética necessários ao cuidado de clientes em sua fase de esgotamento de seu ciclo vital ou com diagnósticos que não favoreçam intervenções clínicas invasivas. O trabalho relacionado a finitude e morte deve contemplar a atenção ao cliente, a sua família, amigos e todos os indivíduos que o cercam neste momento delicado e sensível da existência humana. O docente, ao longo do desenvolvimento das competências, deve contemplar ações que fomentem a discussão e sensibilização acerca das atitudes e habilidades expressos nos elementos das competências, tais como, postura profissional, registros de enfermagem, sigilo, respeito, atendimento humanizado, comunicação assertiva e limites de atuação. Unidades Curriculares de Natureza Diferenciada: UC4, UC7, UC10 e UC17 - Estágio Profissional Supervisionado. Considerando que o estágio supervisionado é ato educativo e visa a preparação do aluno para o trabalho, recomendamos que seja realizado em diferentes tipos de instituições e indicamos os seguintes campos de estágio: estabelecimentos de saúde de caráter público, filantrópico e/ou privado, tais como: unidade coronariana, semi-intensiva, unidade de terapia intensiva, ginecologia, alojamento conjunto, banco de leite, hemodiálise, unidade de queimados, oncologia, central de material esterilizado, centro cirúrgico, centro de nascimento (centro obstétrico e centro de parto normal), pediatria, neonatologia, clínica médica, clínica cirúrgica, clínica ortopédica, instituição de longa permanência, laboratórios de análises clínicas e de imagem, hemocentros, hospitais psiquiátricos, residências terapêuticas, centro de atenção psicossocial, clínicas de quimioterapia e de radioterapia, pronto atendimento, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência ( SAMU), Unidade de Pronto Atendimento (UPA), estratégia de saúde da família (ESF), Unidades de saúde da família e unidade básica de saúde (UBS). Unidades Curriculares de Natureza Diferenciada: UC11 e UC18 - Projeto Integrador. O projeto integrador é desenvolvido no decorrer do curso e contribui para o desenvolvimento das competências que compõem o perfil profissional da Qualificação Profissional Técnica e Habilitação Profissional Técnica, colaborando para a articulação das competências e mobilização dos conhecimentos, habilidades e valores. Recomenda-se que o os temas geradores sejam apresentados na primeira semana de aula. Os alunos devem selecionar o tema, podendo sugerir modificações ou acréscimos para a proposta, cabendo aos docentes avaliar juntamente com os alunos a pertinência e a viabilidade das adequações. É essencial estabelecer o cronograma de trabalho, com etapas e prazos para as entregas. O projeto Integrador da UC 11 corresponde a uma entrega parcial do Projeto Integrador, enquanto a UC 18 é desenvolvida com vistas à entrega final. Cada entrega prevê a articulação das competências do curso, ou seja, a entrega parcial articula as competências das unidades curriculares 1 a 10, enquanto a UC 18 articula as competências das unidades curriculares 12 a 17. Portanto, o Projeto Integrador do Curso Técnico é constituído pela produção dos alunos sistematizadas ao longo do curso, no qual são apresentados resultados consistentes e coerentes com o perfil profissional de conclusão. A proposta consiste em propiciar aos alunos a experiência de desenvolver o Projeto Integrador em diferentes contextos de atuação, abrangendo os processos de assistência aos usuários nos diferentes graus de complexidade e atenção a saúde, além de propiciar a vivência de situações reais, gerando desafios que levem os alunos a decidir, opinar, debater e construir com autonomia o seu desenvolvimento profissional. De forma geral, é importante que as estratégias de ensino-aprendizagem abordem exemplos reais ou fictícios, próximos a situações de trabalho, como pesquisas em diferentes fontes, contato com os especialistas da área, visitas técnicas e simulações. Cabe ressaltar que, na mediação dessas atividades, o docente deve possibilitar a identificação de problemas diversificados e desafiadores, orientar a busca de informações, estimular respostas inovadoras e criar estratégias que propiciem avanços, tendo em vista que a competência é desenvolvida pela prática em situações concretas.
De forma coerente com os princípios pedagógicos da Instituição, a avaliação tem como propósitos: Ser diagnóstica: Averiguar o conhecimento prévio de cada aluno e seu nível de domínio das competências, indicadores e elementos, elencar as reais necessidades de aprendizado e orientar a abordagem docente. Ser formativa: Acompanhar todo o processo de aprendizado das competências propostas neste plano, constatando se o aluno as desenvolveu de forma suficiente para avançar a outra etapa de conhecimentos e realizando adequações, se necessário. Ser somativa: Atestar o nível de rendimento de cada aluno, se os objetivos de aprendizagem e competências foram desenvolvidos com êxito e verificar se o mesmo está apto a receber seu certificado ou diploma. 8.1. Forma de expressão dos resultados da avaliação Toda avaliação deve ser acompanhada e registrada ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Para tanto, definiu-se o tipo de menção que será utilizada para realizar os registros parciais (ao longo do processo) e finais (ao término da Unidade Curricular/curso). As menções adotadas no modelo pedagógico reforçam o comprometimento com o desenvolvimento da competência e buscam minimizar o grau de subjetividade do processo avaliativo. De acordo com a etapa de avaliação, foram estabelecidas menções específicas a serem adotadas no decorrer do processo de aprendizagem: 8.1.1. Menção por indicador de competência A partir dos indicadores que evidenciam o desenvolvimento da competência, foram estabelecidas menções para expressar os resultados de uma avaliação. As menções que serão atribuídas para cada indicador são: Durante o processo Atendido - A Parcialmente atendido - PA Não atendido - NA Ao final da Unidade Curricular Atendido - A Não atendido - NA 8.1.2. Menção por Unidade Curricular Ao término de cada Unidade Curricular (Competência, Estágio, Prática Profissional, Prática Integrada ou Projeto Integrador), estão as menções relativas a cada indicador. Se os indicadores não forem atingidos, o desenvolvimento da competência estará comprometido. Ao término da Unidade Curricular, caso algum dos indicadores não seja atingido, o aluno será considerado reprovado na unidade. É com base nessas menções que se estabelece o resultado da Unidade Curricular. As menções possíveis para cada Unidade Curricular são: Desenvolvida - D Não desenvolvida – ND 8.1.3. Menção para aprovação no curso Para aprovação no curso, o aluno precisa atingir D (desenvolveu) em todas as unidades curriculares (Competências e Unidades Curriculares de Natureza Diferenciada). Além da menção D (desenvolveu), o aluno deve ter frequência mínima de 75%[1], conforme legislação vigente. Na modalidade a distância, o controle da frequência é baseado na realização das atividades previstas. Na modalidade a distância, o controle da frequência é baseado na realização das atividades previstas. Aprovado - AP Reprovado - RP 8.2. Recuperação A recuperação será imediata à constatação das dificuldades do aluno, por meio de solução de situações-problema, realização de estudos dirigidos e outras estratégias de aprendizagem que contribuam para o desenvolvimento da competência. Na modalidade de oferta presencial, é possível a adoção de recursos de educação a distância. [1] Não há uma normativa do Conselho Federal de Enfermagem sobre a carga horária do Estágio e também não há unanimidade nos Conselhos Regionais de Enfermagem (COREN) sobre essa carga horária. Ressalta-se que pode ser exigido o cumprimento da totalidade de horas previstas para o estágio obrigatório, não sendo, portanto, permitida a possibilidade de 25% de faltas nesta UC. Dessa forma, excepcionalmente nesses Estados, essa UC deve ter exigência de 100% de frequência com vistas a garantir a inscrição no Conselho dos egressos. Recomenda-se que o Departamento Regional consulte e atenda as prerrogativas locais.