Estoquista
O Estoquista atua no planejamento, na operacionalização, no controle e na armazenagem de materiais, produtos e equipamentos. Para isso, executa procedimentos relacionados ao controle de recebimento e ao armazenamento de materiais, produtos e equipamentos, além de organizar estoques, seguindo procedimentos internos e apoiando os demais setores das organizações. Exerce suas atividades em organizações do setor do Comércio de Bens, Serviços e Turismo e demais setores da economia. O profissional qualificado pelo Senac tem como Marcas Formativas: domínio técnico-científico, visão crítica, colaboração e comunicação, criatividade e atitude empreendedora, autonomia digital e atitude sustentável, com foco em resultados. Essas marcas reforçam o compromisso da Instituição com a formação integral do ser humano, considerando aspectos relacionados ao mundo do trabalho e ao exercício da cidadania. Tal perspectiva propicia o comprometimento do aluno com a qualidade do trabalho, o desenvolvimento de uma visão ampla e consciente sobre sua atuação profissional e capacidade de transformação da sociedade. A ocupação está situada no eixo tecnológico Gestão e Negócios, cuja natureza é “gerir”, e pertence ao segmento Gestão. Competências • Realizar procedimentos de conferência de equipamentos, materiais e produtos no processo logístico. • Organizar estoques de equipamentos, materiais e produtos.
Objetivo geral Formar profissionais com competências para atuar e intervir em seu campo de trabalho, com foco em resultados. Objetivos específicos • Promover o desenvolvimento do aluno por meio de ações que articulem e mobilizem conhecimentos, habilidades, valores e atitudes, de forma potencialmente criativa e que estimule o aprimoramento contínuo. • Estimular, por meio de situações de aprendizagens, atitudes empreendedoras, sustentáveis e colaborativas nos alunos. • Articular as competências do perfil profissional com projetos integradores e outras atividades laborais que estimulem a visão crítica e a tomada de decisão para resolução de problemas. • Promover uma avaliação processual e formativa, com base em indicadores das competências que possibilitem a todos os envolvidos no processo educativo a verificação da aprendizagem. • Incentivar a pesquisa como princípio pedagógico e para consolidação do domínio técnico-científico, utilizando recursos didáticos e bibliográficos.
Pré-requisitos
Comprovante de escolaridade: Ensino médio Incompleto
CPF e RG
Idade maior ou igual a 15 anos.
As orientações metodológicas deste curso, em consonância com a Proposta Pedagógica do Senac, pautam-se pelo princípio da aprendizagem com autonomia e pela metodologia de desenvolvimento de competências, entendidas como ação/fazer profissional observável, potencialmente criativo, que articula conhecimentos, habilidades e atitudes/valores e permite desenvolvimento contínuo. As competências que compõem a organização curricular do curso foram definidas com base no perfil profissional de conclusão do curso, considerando a área de atuação e os processos de trabalho desse profissional. Para o desenvolvimento das competências, foi configurado um percurso metodológico que privilegia a prática pedagógica contextualizada, ficando o aluno diante de situações de aprendizagem que possibilitam o exercício contínuo da mobilização e a articulação dos saberes necessários para a ação e solução de questões inerentes à natureza da ocupação. A mobilização e a articulação dos elementos da competência requerem a proposição de situações desafiadoras de aprendizagem, que apresentem patamares crescentes de complexidade e se relacionem com a realidade do aluno e com o contexto da ocupação. As atividades relacionadas ao planejamento de carreira dos alunos devem ocorrer de forma concomitante ao desenvolvimento das Marcas Formativas Colaboração e Comunicação, Visão Crítica, Criatividade e Atitude Empreendedora. Recomenda-se que o tema seja abordado no início das primeiras Unidades Curriculares do curso e revisitado no decorrer de toda a formação. A partir da reflexão sobre si mesmo e sobre a própria trajetória profissional, os alunos podem reconhecer possibilidades de atuação na perspectiva empreendedora e elaborar estratégias para identificar oportunidades e aprimorar cada vez mais suas competências. O docente pode abordar com os alunos o planejamento de carreira a partir dos seguintes tópicos: i) ponto de partida: momento de vida do aluno, suas possibilidades de inserção no mercado, fontes de recrutamento e seleção, elaboração de currículo, remuneração oferecida pelo mercado, competências que apresenta e histórico profissional; ii) objetivos: o que o aluno pretende em relação à sua carreira a curto, médio e longo prazo, e iii) estratégias: o que o aluno deve fazer para alcançar seus objetivos. Esse plano de ação tem como foco a iniciativa, a criatividade, a inovação, a autonomia e o dinamismo, na perspectiva de que os alunos possam criar soluções e buscar formas diferentes de atuar em seu segmento. No que concerne às orientações metodológicas para a Unidade Curricular Projeto Integrador (UCPI), recomenda-se que o docente apresente aos alunos o tema gerador da UCPI na primeira semana do curso, possibilitando aos mesmos modificar e/ou substituir a proposta inicial. Para a execução da UCPI o docente deve atentar para as fases que a compõem: a) problematização (detalhamento do tema gerador); b) desenvolvimento (elaboração das estratégias para atingir os objetivos e dar respostas às questões formuladas na etapa de problematização) e; c) síntese (organização e avaliação das atividades desenvolvidas e dos resultados obtidos). Ressalta-se que o tema gerador deve se basear em problemas da realidade da ocupação, propiciando desafios significativos que estimulem a pesquisa a partir de diferentes temas e ações relacionadas ao setor produtivo ao qual o curso está vinculado. Neste sentido, a proposta deve contribuir para o desenvolvimento de projetos consistentes, que ultrapassem a mera sistematização das informações trabalhadas durante as demais unidades curriculares. No tocante à apresentação dos resultados o docente deve retomar a reflexão sobre a articulação das competências do perfil profissional e o desenvolvimento das Marcas Formativas, correlacionando-os ao fazer profissional. Deve, ainda, incitar o compartilhamento dos resultados do Projeto Integrador com todos os alunos e a equipe pedagógica, zelando para que a apresentação estabeleça uma aproximação com o contexto profissional. Caso o resultado não atenda aos objetivos iniciais do planejamento, não há necessidade de novas entregas, mas o docente deve propor que os alunos reflitam sobre todo o processo de aprendizagem com intuito de verificar o que acarretou o resultado obtido. O domínio técnico-científico, a visão crítica, a colaboração e comunicação, a criatividade e atitude empreendedora, a autonomia digital e a atitude sustentável são Marcas Formativas a serem evidenciadas ao longo de todo o curso. Elas reúnem uma série de atributos que são desenvolvidos e/ou aprimorados por meio das experiências de aprendizagem vivenciadas pelos alunos, e têm como função qualificar e diferenciar o perfil profissional do egresso no mercado de trabalho. Nessa perspectiva, compete à equipe pedagógica identificar os elementos de cada UC que contribuem para o trabalho com as marcas. Dessa forma, elas podem ser abordadas com a devida ênfase nas unidades curriculares, a depender da proposta e do escopo das competências. Portanto, trata-se de um compromisso educacional promover, de forma combinada, tanto o desenvolvimento das competências como das Marcas Formativas, com atenção especial às possibilidades que o Projeto Integrador pode oferecer. Orientações metodológicas gerais para todas as Unidades Curriculares Para oferta do curso Estoquista não foram estabelecidos pré-requisitos entre as Unidades Curriculares. No entanto, recomenda-se que a UC1 seja oferecida no início do curso, considerando seu caráter introdutório para atuação na área. Em todas as Unidades Curriculares, quando possível, serão estimulados estudos em ambientes diversos de aprendizagem e atividades em laboratório, Os elementos das competências devem ser trabalhados de forma contextualizada às atividades do profissional. Nesse sentido, algumas habilidades que possuem uma escrita mais geral devem ser mobilizadas em situações simuladas e/ou reais das rotinas de trabalho, de atendimento e de aplicação das técnicas, conforme a especificidade das competências. No caso de conhecimentos comuns ou semelhantes entre UCs, é necessário que se trabalhe na UC 1 os conceitos básicos, estruturas e funções e, a partir da UC 2, indica-se um resgate desse conhecimento e acionar/aprofundar os conceitos, fazendo uma inter-relação com outros aspectos específicos de cada Unidade Curricular. Considerando que as atividades desse profissional demandam atendimento direto a pessoas, tornam-se necessárias estratégias que promovam a segurança no posicionamento e na postura profissional. Para isso, devem ser propiciados momentos de discussão em grupo e vivências que possibilitem a relação intra e interpessoal. São sugeridas também atividades de consulta a normas regulamentadoras que tenham impacto na ação do estoquista, a exemplo da NR6, pois, dependendo dos tipos de materiais ou, até mesmo, do ambiente a que o estoquista fica exposto ou tem contato, é obrigatório o uso dos equipamentos de proteção individual (EPIs) para garantir e preservar a integridade física do profissional no local de trabalho. Outro exemplo está relacionado às questões de ergonomia presentes na NR17, que servem de debate e aplicação para as condições de trabalho do estoquista, incluindo aspectos relacionados ao levantamento, transporte e à descarga de materiais, mobiliário, equipamentos e condições ambientais do posto de trabalho. Recomenda-se, ainda, ao docente aplicar atividades de fixação, cálculos e análises de dados coletados. Com essas atividades, é possível observar o envolvimento de aspectos relacionados à diversidade de pessoas que compõem os quadros funcionais das organizações, as atitudes e os valores adotados pelos alunos, bem como o desenvolvimento das Marcas Formativas. Orientações metodológicas específicas por Unidade Curricular UC 1: Realizar procedimentos de conferência de equipamentos, materiais e produtos no processo logístico Para estimular e demonstrar a importância da logística, sugere-se trazer um profissional com diferentes vivências na área (privada e pública) para falar sobre a atuação e as tendências de mercado ou utilizar a dinâmica de “tempestade de ideias” para conhecer as experiências dos alunos e aplicar posteriormente no planejamento. Além disso, indica-se o uso de metodologias necessárias para demonstrar, desde o início, a importância do trabalho em equipe e que levem o aluno a tomar decisões para a resolução de problemas. Recomenda-se a análise de estudos de caso e sites do segmento, entrevistas em artigos ou vídeos, uso de imagens de códigos, carga e descarga de equipamentos, leitura de código de barras e modelos dos documentos preenchidos do setor para locais que não possuam sistemas informatizados. Também se recomenda visita técnica para compreensão de situações relacionadas a suprimentos, armazenagem e distribuição e inventário, tais como: levantamento de novos fornecedores, locais de distribuição, formas de modais, tipos e funções de embalagens, características de cargas, otimização de espaços, gestão do estoque e agilidade no processo logístico. Indicam-se, ainda, atividades de simulação de controle de mercadorias no depósito, registrando todas as entradas, saídas e devoluções que ocorrem no estoque. Dessa forma, é possível vivenciar ajustes das possíveis diferenças nas quantidades entre os itens que realmente estão no estoque fisicamente e as que estão registradas nas planilhas de controle. Essas situações ocorrem normalmente quando alguns produtos são danificados, com prazos de validade expirados, esquecimento, falha na hora de registrar a movimentação de entrada ou saída de itens, além de extravio de mercadorias. Obs.: a ideia aqui é a geração de relatórios para o controle do inventário, sempre com base nas informações das quantidades registradas nas planilhas/sistema com relação à movimentação de entradas e saídas. Para que o aluno possa aproximar o conhecimento de inventário de sua realidade, indicam-se atividades nas quais o aluno faça uma relação do que tem no seu armário (blusas, calcas, bermudas, por cor) como base para tomada de decisão de novas compras, ou seja, indica-se o estímulo à noção da responsabilidade no planejamento financeiro para que seja possível fazer uma relação com o controle de perdas do estoque (estoque x finanças). Sugere-se a utilização de imagens para que os alunos visualizem quais EPIs e EPCs são utilizados nos setores de logística. Preferencialmente, poderão ser utilizados vídeos demonstrando a utilização desses equipamentos. O docente poderá trazer diversos produtos para a sala de aula e pedir que, em grupo, os alunos especifiquem cada um, identificando matéria-prima, prazo de validade, condições de conservação e locais de armazenagem. Sugere-se também a utilização de imagens de diferentes tipos de layout dos ambientes de estoque. UC 2: Organizar estoques de equipamentos, materiais e produtos Para essa Unidade Curricular, além das metodologias já citadas, sugere-se a utilização de casos e exercícios com cálculos e situações-problemas. Por exemplo: • exercícios de planejamento do estoque – estabelecer parâmetros de estoque e solicitar sua otimização; • exercícios sobre organização do estoque – a partir de uma planta baixa, com distribuição aleatória de materiais e produtos, os alunos devem organizar a planta, de modo a atender métodos de organização e controle, como método First In, First Out (FIFO), entre outros; • exercício para elaborar o controle de estoques pela curva ABC e XYZ. Destaca-se também que, mesmo tendo sido trabalhado o inventário na UC1, pode-se aprofundar esse conhecimento com atividades para inventariar itens por endereços, contando-os por setores específicos. Para a realização do inventário, indicam-se os seguintes passos: 1- definir as equipes de trabalho, em grupo, duplas ou uma única pessoa, de acordo como tamanho do estoque e a quantidade de itens estocada; 2- fazer a contagem dos itens; 3- realizar confrontamento / comparação das quantidades contadas; 4- digitar os dados inventariados nas planilhas ou nos sistemas de controle; 5- elaborar os relatórios para controle e atualização das informações do estoque e encerrar o processo. Obs.: a ideia aqui é ir a campo e comprovar, visual e fisicamente, um a um os itens do estoque, para ter certeza das quantidades existentes e atualizar as informações, eliminando os erros, aumentando o grau de confiabilidade e a acurácia do estoque. Como a comunicação também faz parte dos elementos de competência, sugere-se que o docente desenvolva técnicas de negociação com os alunos, utilizando dinâmicas de grupo ou simulações para estimular a negociação/argumentação. Por exemplo, sobre a atividade indicada na UC1, de levantamento do próprio inventário do aluno, seria interessante que eles elaborassem argumentos e negociassem com quem poderia lhes fornecer a verba para a compra ou identificassem uma forma empreendedora de conseguir esse valor. UC 3: Projeto Integrador em Estoque Para iniciar o Projeto Integrador, propõe-se que sejam organizadas as aulas e distribuídas durante a realização das UCs 1 e 2 de forma que as atividades durante essas competências contribuam para o desenvolvimento da proposta. Proposta 1: Empreendedor de ideias e processos Na execução dessa proposta, sugere-se a metodologia de pesquisa para que as situações relacionadas a suprimentos, armazenagem e distribuição sejam também desenvolvidas e trazidas pelos próprios alunos. Outra continuidade, durante a elaboração da proposta, seria a simulação desses ambientes e situações pesquisadas pelos alunos, de forma a permitir uma maior reflexão do grupo sobre os assuntos pesquisados, aproximando-os da sua realidade. Os alunos poderão, ainda, definir em uma empresa fictícia, ou a partir de uma empresa real, produtos/mercadorias possível de armazenar e analisá-los para definir suas posições no estoque. Ou seja, avaliar questões como contaminação cruzada (alimento e a relação com produto de limpeza), ventilação e iluminação adequadas, embalagens íntegras; pesquisar como seriam realizados os procedimentos de estoque e como seriam feitas as reposições. O docente pode propor a organização, o controle e a administração do estoque de diferentes segmentos. E, a partir disso, os alunos analisariam a distribuição física, estrutura apropriada, bem como a quantidade necessária e apropriada para cada espaço. Proposta 2: Os desafios dos estoques Indicam-se ações de benchmarking como pesquisa em sites, revistas da área, jornais para levantar informações que evidenciem problemas na redução dos estoques nas empresas. Após esse levantamento, os alunos poderão criar um processo de trabalho eficiente do estoque, demonstrando a relação entre a sazonalidade e a capacidade produtiva e as interferências internas e externas. Propõe-se que o Projeto Integrador seja realizado em grupos. O docente deverá apresentar a situação-problema apontada no plano do curso e, a partir disso, os alunos poderão propor como solucioná-la. Todos os grupos deverão contribuir com sugestões. A apresentação do Projeto Integrador poderá ser por meio de recursos audiovisuais, relatórios, entre outros, desde que apresente solução para a situação-problema.
De forma coerente com os princípios pedagógicos da Instituição, a avaliação tem como propósitos: • avaliar o desenvolvimento das competências no processo formativo; • ser diagnóstica e formativa; • permear e orientar todo o processo educativo; • verificar a aprendizagem do aluno, sinalizando o quão perto ou longe está do desenvolvimento das competências que compõem o perfil profissional de conclusão (foco na aprendizagem); • permitir que o aluno assuma papel ativo em seu processo de aprendizagem, devendo, portanto, prever momentos para autoavaliação e feedback, nos quais docente e aluno possam juntos realizar correções de rumo ou adoção de novas estratégias que permitam melhorar o desempenho do aluno no curso. Forma de expressão dos resultados da avaliação Toda avaliação deve ser acompanhada e registrada ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Para tanto, definiu-se o tipo de menção que será utilizada para realizar os registros parciais (ao longo do processo) e finais (ao término da Unidade Curricular/curso). As menções adotadas no Modelo Pedagógico Senac reforçam o comprometimento com o desenvolvimento da competência e buscam minimizar o grau de subjetividade do processo avaliativo. De acordo com a etapa de avaliação, foram estabelecidas menções específicas a serem adotadas no decorrer do processo de aprendizagem. Menção por indicador de competência A partir dos indicadores que evidenciam o desenvolvimento da competência, foram estabelecidas menções para expressar os resultados de uma avaliação. As menções que serão atribuídas para cada indicador são: Durante o processo • Atendido – A • Parcialmente atendido – PA • Não atendido – NA Ao término da Unidade Curricular • Atendido – A • Não atendido – NA Menção por Unidade Curricular Ao término de cada Unidade Curricular (Competência, Estágio, Prática Profissional ou Projeto Integrador), estão as menções relativas a cada indicador. Se os indicadores não forem atingidos, o desenvolvimento da competência estará comprometido. Ao término da Unidade Curricular, caso algum dos indicadores não seja atingido, o aluno será considerado reprovado na Unidade. É com base nessas menções que se estabelece o resultado da Unidade Curricular. As menções possíveis para cada Unidade Curricular são: • Desenvolvida – D • Não desenvolvida – ND Menção para aprovação no curso Para aprovação no curso, o aluno precisa atingir D (desenvolveu) em todas as Unidades Curriculares (Competências e Unidades Curriculares de Natureza Diferenciada). Além da menção D (desenvolveu), o aluno deve ter frequência mínima de 75%, conforme legislação vigente. Na modalidade a distância, o controle da frequência é baseado na realização das atividades previstas. • Aprovado – AP • Reprovado – RP Recuperação A recuperação será imediata à constatação das dificuldades do aluno, por meio de solução de situações-problema, realização de estudos dirigidos e outras estratégias de aprendizagem que contribuam para o desenvolvimento da competência. Na modalidade de oferta presencial, é possível a adoção de recursos de educação a distância.